As profissões clássicas são engenharia, direito e medicina. Cerca de 40% dos vestibulandos optam por essas carreiras. No vestibular da FUVEST, os treineiros concorrem a carreiras fictícias nas áreas de humanas, biologicas e exatas que simulam os pesos dessas carreiras. O ditado popular diz que o engenheiro é o mais inteligente, o médico trabalha mais e o advogado ganha mais. Devem existir mais de 150 carreiras universitárias atualmente mas, as profissões clássicas têm maior número de formandos por uma razão social: são profissões (teoricamente) muito necessárias. Digo teoricamente porque, nos últimos 30 anos, a engenharia no Brasil foi sucateada, não pelas escolas, mas pelo mercado (incluído o governo). Os advogados se multiplicaram tanto que o Brasil é conhecido como o país dos bacharéis. Já a qualidade dos futuros advogados deixa a desejar, como provam os exames obrigatórios da Ordem dos Advogados do Brasil. Quanto aos médicos não é diferente: exceto os formados por escolas conceituadas, os demais pagam caro e têm um ensino ruim, fato comprovado por exame realizado pelo CREMESP em exame facultativo. Eu particularmente tenho conhecimento como engenheiro de formação que sou e também tenho experiência como cliente de advogados e de médicos. Até hoje conseguimos nos salvar . . .
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