O poder político não é necessariamente para o bem do pais e
do povo. Isso acontece quando os maus são eleitos. Esses maus são egoístas e
muitas vezes mal intencionados e querem apenas se enriquecer enquanto enganam o
povo e destroem a riqueza de nosso país.
É exatamente o que pode acontecer em menor escala com uma
família: um pai ou os pais podem ser “do mal”: envoltos em sua ignorância, em
sua inveja, em seu ciúme doentios, ou seja, em todos os sentimentos inferiores
que existem, podem ser péssimos pais, prejudicando seus filhos de forma
definitiva de todas as formas possíveis e imagináveis.
Em uma empresa, em particular em uma sociedade anômina com
ações pulverizadas em bolsa de valores, no caso a americana, que é mais
transparente e regulamentada que a brasileira, temos um objetivo comum que é
perpetuar a empresa e a obtenção do lucro. Por conta disso a ganância e o mau
caráter de seus donos, que são os gerentes, diretores e presidente, tem um
limite ético. E esse limite ético é fiscalizado pela Auditoria, tanto interna
quanto externa. Nessa sociedade existe a busca do consenso. Pode haver
contencioso e sempre há. No entanto a razão e os argumentos fortes tendem a
prevalecer porque contra fatos não há argumentos.
Na busca do poder político isso não existe. O que existe é
simplesmente a disputa do poder pelo poder. Por isso não são exigidos
requesitos profisionais mínimos de formação para alguém ser eleito. Não é
necessário ser superdotado para ser presidente do Brasil.
Concluímos que estamos em um país e em um mundo muito
imperfeito, onde os maus podem facilmente vencerem na política, nas empresas,
na sociedade e na família.
Mesmo no judiciário temos o mal vencendo muitas vezes,
naquele teoricamente que é o mais profissional dos poderes e que várias vezes é
um poço de atraso. Triste.
Quando as premissas são falsas podemos provar qualquer tese.
Ai de quem tem pais ignorantes. Ai de quem trabalha em uma empresa iníquoa. Ai
de tem vive em um pais governado por insensatos. Em todas essas situações
podemos esperar o pior: dor, sofrimento, pobreza, hostilidade, violencia.
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