terça-feira, 3 de setembro de 2013

Quando as pessoas mudam segundo o Gikovate

Diz o Gikovate que somos seguimos nossas crenças mais que nossa mente. Só que essas crenças podem se mostrar falsas e ineficientes. E é nesse momento de abalo das crenças que a pessoa decide mudar. Agora imagine um pai com falsas crenças, cagando regras na cabeça dos seus filhos. Imagine o estrago que ele pode fazer. Eu me guia pela ciência e a ciência é racional, imparcial e busca a verdade. No entanto os outros estão envoltos em falsas crenças e você terá que lidar com eles pelo menos no momento de escolher um parceiro de longo prazo. E é nesse momento que as ideologias precisam ficar claras. Esse pensamentos irão se manifestar na forma de comportamentos. Primeiro muda-se o pensamento e depois na sequencia o comportamento. Por isso no primeiro momento nunca devemos ignorar o que a pessoa fez da vida até aquele momento. É preciso ser um crítico honesto, coisa rara.

3 comentários:

Van der Camps disse...

Observo como eu era diferente: eu buscava a verdade ao invés de ficar acreditando nas crenças que me passaram. Eu era autodidata e chegava as minhas próprias conclusões após corrigir meus erros . . .

Van der Camps disse...

Enquanto as pessoas estiverem satisfeitas com suas crenças elas não mudarão uma vírgula. Caso tenham sucesso aí é que não mudarão nada. Enquanto viverem isoladas e se relacionarem com pessoas Pôncio Pilatus continuaram agindo da mesma forma. O mais engraçado é que mesmo sendo expostas a outras realidades melhores essas pessoas insistem no seu "jeito".

Van der Camps disse...

É por causa dessa característica da maior parte das pessoas e por limitações genéticas que muito na vida é um jogo de cartas marcadas. É por isso que para ser um artista popular existe uma receita de bolo. Para ser um político também e para ser um executivo poderoso de multinacional idem. O espaço para o imponderável é pequeno. E esse espaço está nas grandes empresas corporativas multinacionais.