Durante séculos ou então milênios o que existiu foi somente o como fazer, que era aprendido pela simples imitação entre as pessoas. Sendo assim, existem bilhões de pessoas que seguem essa regra e acham que ela é a melhor do mundo e a que deve ser seguida por todos. Essas pessoas dizem que eles são melhores que os que não sabem fazer ou fazem errado. Com o desenvolvimento da sociedade e da humanidade tornou-se possível as crianças ao invés de trabalhar estudar e alguns conseguiram estudar até o nível superior. Os estudos superiores ocorrem em uma fase em que o cérebro ainda pode se desenvolver e absorver conhecimento. Assim o mercado começou a conviver com pessoas de nível superior, que não aprenderam muita coisa na prática mas na teoria mas que desenvolveram seus cérebros e os especializaram. Essas pessoas são as do "porque". Além de saberem o como, elas sabem o porque certas coisas devem ser feitas ou não, de forma que o resultado do seu trabalho pode ser muito mais eficaz, além de eficiente. São essas pessoas que são necessárias nas grandes empresas e nos empreendimentos complexos e sofisticados. São essas pessoas que criam as inovações de todo tipo e são essas pessoas que são ecléticas. Enquanto os que sabem o como podem passar seus dias de folga dormindo, as pessoas do porque passam pensando em fazer as coisas melhores por exemplo. Por trás das pessoas do porque estão sempre de forma inexorável a ciência e a tecnologia e em resumo a inteligência e de quebra muitas vezes um tipo particular de inteligência que é o bom humor. São justamente essas profissões do porque as que melhor pagam porque são aquelas que possuem menos concorrentes já que a capacitação depende de muitas variáveis e não está ao alcance de todos. Dentre essas profissões temos a tecnologia da informação, as engenharias, a medicina, bancários e financistas. Dentre as profissões antigas temos todos aqueles que trabalham com as mãos, de uma forma ou de outra, coisa de depende basicamente da prática . . .
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