É assim que vejo a minha carreira. Durou exatos 12 anos, de 1986 a 1998. E foi o bastante. O bastante para aprender muito, enfrentar muitos desafios, arrumar muitos inimigos e muitos amigos, viajar, ganhar dinheiro. Ou seja, foram anos "incríveis", tanto no bom quanto no mal sentido. Depois foram 9 anos de doença, praticamente perdidos, de desespero sem fim (1998 a 2007). E agora já são 6 anos de estabilidade e de intervenções pontuais mas essenciais. Talvez por causa desse histórico eu tenha me identificado com artistas e outras pessoas singulares. Afinal esta não é uma história comum . . .
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