Em particular não gosto de certas pessoas recalcadas e invejosas que adentram a nossa casa para trabalhos diversos. O ideal é contratar empresas mas empresas tem de pagar impostos e verbas trabalhistas, além do lucro do empresário e isso encarece muito o serviço, abrindo espaço para todo tipo de aventureiro agir nesse setor da economia. Muitas dessas pessoas percebem que podem lucrar mais sendo desonestas e em uma cidade enorme como São Paulo, não exitam em se aproveitar e cobrar caro mesmo que nunca mais sejam contratadas. É por isso também que muitos preferem morar em apartamentos aqui em São Paulo: quem faz a manutenção é o condomínio e o condomínio além de ter maior poder econômico, podendo contratar melhores profissionais por pagar mais, pode também ser mais exigente. Também o condomínio pode conter pessoas bem relacionadas ou que possuem bons contatos, além das indicações da administradora. Não adianta lutar contra o mercado prostituído desses profissionais. Quando você achar alguém que preste segure com ambas as mãos., pague bem essa pessoa e seja exigente ou então ache meios de evitá-los ao máximo.
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4 comentários:
Outra grande classe de tratantes são os advogados e corretores imobiliários. São muito perigosos e facilmente vendem gato por lebre, empurrando os problemas para seus incautos clientes. Todo cuidado com essa gente é pouco . . .
Bons médicos são mais transparentes. É claro que existem maus médicos como em todas as profissões mas eles eram minorias. Médicos são fundamentam suas decisões na ciência, assim como engenheiros, por isso em geral são mais responsáveis.
Eu me lembro da vez em que me envolvi em uma reforma de grande porte: somente o fiz por confiar no pedreiro. Deu resultado: fiz uma grande reforma que ficou excelente. Bonita, prática e personalizada.
Muitos desses "profissionais" só trabalham se o patrão estiver olhando. Caso contrário ficam fazendo hora para "valorizar" o seu trabalho. Além disso se valem do fato de que existe muitas pessoas piores do que eles, que além de cobrarem fazem tudo errado, obrigando o contratante a pagar duas vezes pelo mesmo serviço.
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