terça-feira, 24 de setembro de 2013

Primeiro o contrato ou primeiro a prática

Houve uma época que eu acreditava cegamente em papeis e contratos, leis, etc. Achava que quem assinava um papel era plenamente consciente do que estava fazendo e movido de real intenção de cumprir todas as suas cláusulas. Com o tempo percebi que muitos não sabem nem ler, quanto mais interpretar o que está escrito no contrato. Quem muitos não tem a menor intenção de cumpri o contrato e que são golpistas que querem se aproveitar dos outros. Que muitos querem exigir direitos e não ter nenhuma obrigação após assinar um contrato como o de um casamento que lhe é favorável. Aprendi que quando alguém não tem a intenção obrigá-lo a fazer algo empurrado é a pior viagem, porque o esforço será muito grande e o resultado muito pequeno e que contratos existem para resolver problemas quando as coisas não vão bem, ou seja, na hora da briga. Hoje em dia dou muito mais valor a prática e uso o contrato apenas como garantia. 

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