A empresa familiar tem sempre o fundador. Caso o fundador seja um cara feliz no seu empreendimento ele não irá a falência e poderá chegar a segunda geração, ou seja, a geração dos filhos. Os filhos podem ser homens ou mulheres. Aqui começa a primeira cisão: mulheres tem gostos e tendências para o trabalho socialmente determinadas e podem não se identificar com a empresa da família. Já os homens podem entrar na empresa e rivalidades infantis podem até aumentar durante o trabalho. Quando chegar o momento de algum dos irmãos morrer ou então se afastar do negócio a coisa irá complicar : existem opções e uma após a outra pode ser testada e descartada ou não. A estatística diz que a família em geral se desfaz do negócio ou o mesmo vai a falência. A exceção é a empresa sobreviver com a direção de um familiar qualquer, o chamado sucessor.
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