A estatística mostra que o motorista ao seu lado pode não ser uma pessoa muito bem qualificada. Não podemos esperar dele portanto um grande nível de consciência social e moral. Essa situação me lembra a realização de uma prova de vestibular: o seu colega ao lado tem uma pequena possibilidade de saber mais do que você. É assim também com o trânsito e com os carros que vemos andando na rua. Um carro na mão de alguém nos diz muito pouco além do gosto pessoal de quem o possui e sua condição econômica financeira dessa pessoa. Quando eu era criança eu adorava carros e tinha muito interesse pelo assunto mas não sabia das implicações psicológicas por trás da aquisição de um carro aqui no Brasil.
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