quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Meu amigo eclético

Amigo é alguém com quem as horas passam e você nem percebe. Sua companhia nos faz bem e aparentemente não existe fim para conversas e todos assuntos podem ser explorados. Gosto de pessoas que tem histórias interessantes para contar, pessoas que tem assunto e que por isso são também interessantes. Pois bem, conforme a vida que a pessoa leva ela pode ser obrigada a ser eclética. Não se trata de uma opção consciente, onde a curiosidade da pessoa a guia em busca de nossas informações, novos planejamentos, novas estratégias. Descobri que isso aconteceu com um amigo muito próximo e apesar do caminho diferente que ele trilhou o resultado foi bom e nossa amizade é muito boa.

4 comentários:

Van der Camps disse...

É difícil encontrar pessoas ecléticas. A tendência das pessoas é fazer apenas aquilo que lhes dá vantagens imediatas e menos trabalho. Ser auto-didata, fazer coisas por amor a arte, ser altruista, etc não traz vantagens imediatas e dá trabalho. Em geral quem não precisa não faz absolutamente nada: fica dormindo e babanco no sofá em casa . . .

Van der Camps disse...

Partindo dessa premissa quem poderia ser interessante "naturalmente" ? Psiquiatras e terapeutas !!! Eles teriam o simbólico como ponto forte e teriam contato com grande número de seres humanos de forma profunda . . . Nessas trocas aprenderiam e enriqueceriam sua própria psiquê . . .

Van der Camps disse...

Outro naturalmente eclético seria um auditor de uma grande empresa multinacional, pela exposição a todo tipo de função, cargo e pessoa, sem falar em cultura.

Van der Camps disse...

Outra seria o Prefeito de uma Cidade como São Paulo, um Governador de Estado ou o Presidente do Brasil. Essas seriam funções interessantes ou outras de governo e estado, onde teríamos o libido pelo poder e uma grande variedade de decisões importantes a tomar.