Foi isso que a pesquisa britanica mostrou. Ou seja, maternidade pode ser uma escolha basicamente egoista da mãe, que quer ser o centro das atenções, ser reconhecida socialmente, imaginar que tem o próximo rei na barriga, etc. Mulheres podem ser insignificantes mas seus filhos podem projetá-las como heroínas que os geraram e educaram. É como disse a Andressa: toda mulher quer casar e ter filhos e aquela que disser que não está mentindo . . .
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