E as presas matam a mulher que mata o filho. O estágio de desenvolvimento aqui no Brasil atribui a mãe a responsabilidade total por seus filhos. O filho pode ser burro e tranqueira mas a mãe precisa cuidar dele. Mesmo quando é preso a mãe e a mulher não abandonam o traste. Essa é a regra das mulheres aqui no Brasil: eles tem a sua própria lei e sua ideologia. Diz o Gikovate que a relação da mãe com o filho é animal, ou seja, ela o sente no barrigão. O sentir precede o pensar e o raciocinar. É algo visceral. A civilização é uma ideia, um racional, um pensamento. Mulheres podem não ser tão civilizadas assim.
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