Um psiquiatra descobriu ao analisar cérebros de psicopatas que ele mesmo tinha um cérebro desses. No entanto ele graças a educação amorosa da mãe e da ajuda da mulher não se tornou um psicopata como sua genética previa. Na prática ficou com uma dupla personalidade, um meio termo. Podemos então imaginar que o oposto pode também acontecer: alguém com um cérebro normal, criado por psicopatas pode se tornar um psicopata. Percebemos como a genética pode ser manipulada para o bem e para o mal. Interessante.
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Um comentário:
Percebe-se que o cérebro é flexível e que a genética nesse caso vale menos que na determinação da cor dos olhos por exemplo.
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