Esta é uma questão que sempre me intrigou. Sempre achei o trabalho criativo muito superior ao trabalho "carregar piano", aquele que é repetitivo e sem graça. Agora descobri que Karl Max se debruçou sobre essa questão pasmem !!! Acho que o trabalho repetitivo e monótomo existe por uma limitação das pessoas que somente se aperfeiçoam fazendo a mesma coisa repetidas vezes. Assim a maioria dos trabalhos tem essa característica e existem indivíduos extramente adaptados a essas condições. São como formigas que tem uma função específica e da sua natureza. Pessoas versáteis e ecléticas são a exceção. Mesmo artistas populares seguem um padrão conforme demonstrado em pesquisas científicas. A verdade é que não podemos viver sem esse tipo de trabalho e as coisas provavelmente irão continuar assim por muito tempo . . .
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Um comentário:
Será o trabalho o único modo justo e digno de prover a sobrevivência? Será o modo principal de dar sentido à vida? Será o único ou o melhor meio de alguém se fazer reconhecer como cidadão e como pessoa de bem? Ou poderiam ser mais valorizados a dedicação à família e aos amigos, a criatividade no âmbito do convívio e do lazer, a arte pela arte, o esporte, a participação em atividades comunitárias, os serviços voluntários, a política, a vida do espírito?
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