Como em tudo (desenvolvimento mental, emocional, moral, físico, espiritual) a maioria fica pelo meio do caminho nos relacionamentos afetivos não seria diferente. É assim com o amor, que tem 6 sub-tipos muitos deles infantis. Relacionamentos de longo prazo e adultos seriam muito raros até no tempo de Freud, segundo ele próprio. E assim vamos, com crianças emocionais, Sãos Tomés, ignorantes que medem seu desenvolvimento pelos bens que possuem, etc, etc, etc
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