O valor intangível de uma empresa é composto basicamente pela sua reputação.

Interessante matéria da CBN abordou o assunto reputação. É pela reputação que pagamos bem um médico ou um dentista. Observe que a reputação é construída ao longo do tempo por uma somatória de imagens. Pela reputação as pessoas indicam fornecedores e pela reputação que é publicada por um jornal, por exemplo, muitas das escolhas são feitas. Quando alguém publica algo no jornal pressupõe-se que seja verdade, porque a exposição permitirá, que matérias falsas sejam contestadas. Aqui entram os argumentos que são de ordem informativa (racional) ou então baseadas em ideias subjetivas (emocionais). A reputação da Honda que não colocaria seu nome em um produto ruim ou então a reputação da Apple, que a permite cobrar bem mais caro por seus produtos. Segundo um amigo meu os produtos da Apple valem o que custam porque não quebram. Resta-nos saber se a reputação não está sendo muito valorizada, como no caso do terapeuta que cobra R$ 1.000,00 por sessão de terapia. Ou então no caso de altos executivos, que são contratados a preço de ouro por conta dos seus resultados conseguidos anteriormente. Eu chamava esse plus a mais pago pela confiança depositada no profissional. Agora percebo que essa confiança advém da reputação que esse profissional conseguiu. São suas referências. Anos de bons serviços prestados. A confiança em alguém começa no curso superior que essa pessoa prestou, na educação que teve, nas respostas que ela dá. No caso de produtos interessa que eles não quebrem ou que tenham pós vendas excelente. No caso de serviços é necessário que quem contrata esteja satisfeito com o que recebe pelo que paga.