quinta-feira, 25 de julho de 2013

Liberal politicamente e conservador em termos economicos

Esse é o resumo do que penso. Politicamente quanto menos o governo se meter na vida das pessoas melhor, ou seja, quanto menos o estado tutelar os indivíduos melhor: cada um que se informe, aperfeiçoe-se, cresça e assuma sua responsabilidade sobre si mesmo e sobre o seu destino. Na área econômica sou defensor perpétuo da propriedade privada, que é o suporte da família, do capitalismo, da livre iniciativa e da liberdade de expressão. Competição em primeiro lugar e depois cooperação, ou seja, primeiro iniciativa e esforço próprio, depois composição com os outros e não eterno parasitismo como querem os comunistas. O governo deve ser como o americano: intervir pontualmente quando necessário. As leis deveriam ser como as americanas. Ninguém deveria ser infantilizado como se faz na educação aqui no Brasil. Todos deveriam ser autodidatas e não meros repetidores como papagaios daquilo que os professores falam. Que todos sejam livres e guiados pela ciência e não crendices e tabus de todo tipo e que não sejam manipulados por espertalhões de plantão . . .  

2 comentários:

Van der Camps disse...

Com uma visão dessas teoricamente não é compatível com qualquer pessoa. Existirão pessoas que serão o oposto: conversadoras em termos de costumes e orientação política (na minha opinião retrógradas, atrasadas, limitadas) e progressistas, ou seja, comunistas em termos de visão econômica. São contra pessoas "progressistas" porque a propriedade é o fundamento da liberdade. Ou seja, minha visão é de liberdade total: em termos políticos e comportamentais e em termos econômicos financeiros. Na minha visão, dois seres totalmente livres escolheriam por decisão própria se unirem e viverem juntos. Oposto daqueles que se unem para enfrentar o mundo sozinhos, já no inicio da vida, por incompetência em enfrentarem sozinhos.

Van der Camps disse...

Minha visão é a dos vencedores, daqueles que estão a frente do seu tempo, aqueles que moram em grandes cidades, que frequentaram as melhores universidades, que tem grande abertura psicológica, ou seja, pode não ser a da maior parte dos brasileiros, porque eles não estão tem esse histórico.