O Gikovate discorreu sobre o transtorno de personalidade anti social dizendo que existem vários sub tipos, como o narcisista, o histriônico, o borderline e o anti social completo. Apreciei a descrição porque convivi com uma pessoa com esse transtorno. A entrevista foi esclarecedora pois mostrou que esse tipo de pessoa não tem autocrítica e portanto coloca a culpa de seu comportamento nos outros. Como agravante em geral nunca irá buscar ajuda psico terapêutica e caso procure será um desafio para o terapeuta, que terá muita dificuldade com esse tipo de pessoa. O Gikovate falou inclusive de sorte para o terapeuta conseguir sucesso com esses indivíduos. Trata-se portanto de pessoas que são ameaças aos outros seres humanos e que não tem boa perspectiva de melhora. Pobres daqueles que tem parentes com esse distúrbio ou tem de trabalhar com esse tipo de gente porque amigo ninguém em sã consciência será e caso chegue a casar com certeza se separará.
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2 comentários:
Minha suposição de que as pessoas aprendem com o tempo e podem evoluir e mudar seu comportamento estava completamente errada neste caso. Faltou essa informação em 1984 . . .
Matéria publicada hoje no site do UOL sobre as várias terapias diz que a terapia familiar para funcionar precisa que todos concordem em participar e que normalmente aquele que causa o problema é justamente aquele que não concorda em participar. Observe que esse um que não concorda em participar é provavelmente aquele que tem transtorno de personalidade anti social. Trata-se de mais uma constatação de que a única saída e dar um pé na bunda desse tipo de gente.
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