Pais que sairam de uma posição social muito inferior podem sentir-se muito satisfeitos com o nível socio-economico que conseguiram. Seus filhos, caso recebam um investimento consciente por parte desses pais, podem ter acesso a um nivel socio-economico muito melhor que o de sua familia de origem. Esse contato pode despertar a ambição nesses filhos de serem melhores que seus pais, de conseguirem mais sucesso economico-social-financeiro-cultural. Aqui existe um possível conflito que até novelas de hoje em dia expõem: filho de empregada domestica cursando faculdade de medicina. O pior que pode acontecer são os pais podendo não quererem mais melhorar, o que aliais é muito comum, dada as limitações neuróticas que eles em geral trazem da infancia. Os filhos precisam cada vez mais do apoio de seus pais e a maioria deles está correspondendo a esse novo papel. Um filho que não tenha o apoio de seus pais estará em clara desvantagem no mercado de trabalho de hoje em dia e provavelmente não conseguirá atingir todo o seu potencial produtivo. A concorrência não é igual para todos, Nunca foi, como o livro Pull mostra.
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Um comentário:
O que é conforto para um pode ser um luxo para outro. Aqui temos o mesmo que na microeconomia: a posição relativa é mais importante que a absoluta. Explico: alguém com um carro velho no meio de quem não tem carro será considerado "marajá". Já alguém com um carro novo popular, no meio de pessoas que tem carros importados caros se sentirá por baixo.
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