quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

A biologia e a cultura

A biologia é praticamente imutável e quando muda, muda muito lentamente, através de mutações. A cultura, ao contrário, é como a moda: pode mudar de tempos em tempos. Isso acontece, porque ela é uma criação da mente humana. A mente humana é pródiga em imaginar um homem ideal, muito diferente do homem real, com suas imperfeições. E aí, a cultura tenta enfiar na cabeça do homem o que ele deveria ser. A educação tenta civilizá-lo. O mesmo faz a religião, com ressalvas, porque existem religiões beligerantes e agressivas contra aqueles que não professam suas idéias. A religião não é despresível, porque até hoje existem países atrasados que são teocracias. O Gikovate mostra com fatos cientificos a fragilidade dos homens frente as mulheres, em função das mudanças culturais que aconteceram e que eliminaram a vantagem da força física dos homens. Culturalmente as mulheres conseguiram muitas vantagens em relação aos homens. Isso reflete-se até no judiciario brasileiro e é muito evidente nas relações entre os sexos, quando o homem tem de fazer concessões para conseguir o que quer das mulheres. Também é evidente no jogo que as mulheres adotam hoje em dia: entregar-se por amor a seu companheiro ou então "rifar" seus favores sexuais a quem lhes trouxer maiores ganhos. A escolha será decidida pela natureza da mulher: mais generosa irá amar e doar-se ao marido. Sendo mais egoista, tornar-se-á amante de quem lhe trouxer maiores vantagens financeiras, sociais, etc. A mim interessa a mulher mais generosa. A mulher egoista deixo para os outros. No caso deles, seria mais barato e provavelmente gratificante pagar uma prostituta de luxo. Só não fazem isso porque em geral roubam de terceiros para financiar os préstimos sexuais que recebem, como no caso de promover a amante no serviço, no caso de empresas multinacionais de capital aberto.

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