Fiz uma análise dos meus melhores momentos felizes e cheguei a conclusão de que eles estão muito longe da realidade da maioria das pessoas. Isso me faz lembrar de uma vez, quando a compra de um carro novo não estava me fazendo feliz e uma colega, me disse que ela ficava feliz quando comprava um sapato. Este evento mostra como as expectativas podem ser diferentes !!! Meus eventos felizes foram conquistas pessoais, por mérito. Entre eles estão a compra de imóveis, carros novos, moto, superação de vestibulares concorridos, promoções no emprego, conquistas amorosas e um evento que quase qualquer um pode ter acesso, sem grande esforço pessoal: o nascimento de uma filha. Refletindo sobre minha realidade e comparando-a com pessoas próximas, vejo que elas não podem ser realmente felizes (sei que a felicidade é para menos de 5% das pessoas). São losers de todo tipo e tamanho e potenciais invejosos.
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Um comentário:
Todos esses eventos felizes são momentos de destaque com relação aos pobres mortais. São momentos que fiquei envaidecido, mesmo que por merecimento. Como diz o Gikovate: a vaidade é necessária. O perigo é ele se tornar um vício e dominar completamente a vida da pessoa. Quem nega completamente a vaidade, tambem está sendo vaidoso, achando-se forte ao resistir as solicitações mundanas. A sabedoria está no caminho do meio: ou seja, Vanity Fair: a vaidade justa !!!
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