terça-feira, 31 de maio de 2011

A natalidade e o futuro

Parece-me claro que um pais que ofereça boas condições de vida aos seus cidadães seja um pais onde os jovens tenham condições de formarem uma familia e sintam-se dispostos a procriarem. Na pratica não é bem assim: paises da Europa, com populações estaveis há anos, tem de fornecer incentivos para que os jovens procriem. São paises de velhos, onde os velhos detem o poder (dinheiro, propriedades, etc). Não existe ilusão: muitos desses velhos não tem nada para deixarem aos jovens, são sustentados pela previdência oficial. Existem paises que não tem previdencia, acho que seja o caso do Japão e Estados Unidos. Nesses paises cada um é responsavel por fazer seu pé de meia para sobreviver na aposentadoria. Aqui no Brasil temos uma condição intermediaria, já que temos uma taxa de natalidade de cerca 2 filhos por mulher. Ou seja, os brasileiros ainda acreditam, na media, que ao terem filhos eles poderão ter um futuro melhor que seus pais. Ou seja, ainda apostam no futuro. Filhos podem receber heranças e se souberem administrá-las poderão viver sem problemas, bem como seus netos. Ou então poderão fazer parte do ditado brasileiro: Pai rico, filho nobre e neto pobre . . .

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