Um caso comentado pelo Max hoje me chamou a atenção: um pessoa contratou o filho de um amigo e esse filho foi um fiasco como empregado. O patrão queria demitir o empregado mas não gostaria de perder a amizade. Ai o Max recomendou não dizer a verdade, que o filho do amigo era um incompetente, pois o pai sempre acha o filho o máximo e a amizade poderia acabar. Essa situação é comum e cômica, tinha até um personagem do Jô Soares que dizia: tem pai que é cego !!! . Este caso é explicado pelas limitações emocionais das pessoas. Todos nós conhecemos casos assim: pais que sustentam filhos até morrerem, casais que permanecem juntos e infelizes até o final da vida, parentes que exploram a boa fé das pessoas próximas, como tias idosas. Em todos esses casos essas atitudes nos parecem irracionais e muitas vezes idiotas. Todas elas demonstram formas variadas de escravidão, onde as pessoas estão sofrendo e não se sacrificando. É por essa razão que se dá muito mais valor as declarações de terceiros do que as das pessoas envolvidas emocionamente nas questões. As mães sempre acham seus filhos lindos e maravilhosos. Os pais muitas vezes acham seus filhos competentes, disciplinados e bons profissionais. Fazem isso porque se projetam nos filhos e falar mal deles seria falar mal de si mesmos.
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