terça-feira, 9 de setembro de 2014

Para aprender com o outro tem de ser hacker

É preciso entrar na mente do outro, descobrir como ela funciona e então ver se algo lá serve para nos aprimorar e melhorar. É exatamente isso que eu faço quando encontro uma pessoa nova. Eu procuro conversas intelectualmente estimulantes. O Gikovate faz isso e pode ser por isso que gosto tanto dele: é o meu espelho. Caso eu ache alguma coisa melhor do que eu penso eu rapidamente absorvo e ponho em prática. O Gikovate chama isso de cérebro poroso. E para ter cérebro poroso é preciso saber dissociar. São poucas essas pessoas. 

Um comentário:

Van der Camps disse...

Este jeito de ser é muito bom porque faz todo dia fascinante. Faz o caminho um barato e não só a chegada. Se re-inventar, modificar-se, evoluir. A vida é um processo não um ponto de chegada. É o caso do ganhador do prêmio Nobel: no dia seguinte voltou a fazer a mesma coisa que fazia. O processo é que é importante. Quem não for poroso estagna, mesmo em um ponto elevado. Não é rico da dinâmica de evoluir sempre. Segundo o Gikovate é um prazer comparável ao sexo e pode durar para sempre, ao contrário do próprio sexo que pode diminuir com o tempo.