Pesquisando o título de um artigo meu no Google cai em um artigo da Folha de São Paulo sobre casamento. Um professor indiano que leciona em Stanford descreveu as vantagens do seu casamento ainda na Índia e fez uma reflexão sobre o casamento ocidental norte americano. Ou seja, o professor pode avaliar com profundidade o problema. E a conclusão que ele chegou é que no ocidente o fato de fazer-nos (a maioria) escolhas sequências de esposas nos leva ao fracasso e ao divórcio. O que ele diz acontecer na Índia é em menor escala o que é possível fazer em um site moderno de relacionamentos: você estipula seus critérios. O site seleciona as candidatas aptas. Você manda 200 torpedos. Recebe 10 repostas e passa a conversar com as 10 ao mesmo tempo. E das 10 talvez você selecione uma para conversar pessoalmente. Na Índia a mãe do homem escolhe as mulheres que ele determinou em termos de exigências. Essas mulheres são reunidas em um encontro ao mesmo tempo. O pretendente pode escolher ou rejeitar qualquer uma das pretendentes. É mais ou menos o que acontece com o site com a diferença que o site pode alcançar muito mais pretendentes. Outra diferença é que no site é preciso que as melhores pessoas se interessem por ele. É preciso creditibilidade.
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Um comentário:
Quem te retorna dá uma visão real do seu potencial como pretendente. Ou seja, faz o homem sair da ilusão para a realidade. Os critérios adotados também filtram as pretendentes, para o bem e para o mal. As fotos ajudam os homens a escolher e as descrições as mulheres. Trata-se de um ajuste de expectativas prévias em uma competição aberta em teoria.
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