- 1ª Arte - Música (som);
- 2ª Arte - Dança/Coreografia (movimento);
- 3ª Arte - Pintura (cor);
- 4ª Arte - Escultura/Arquitetura (volume);
- 5ª Arte - Teatro (representação);
- 6ª Arte - Literatura (palavra);
- 7ª Arte - Cinema(integra os elementos das artes anteriores mais a 8ª e no cinema de animação a 9ª).
Outras formas expressivas também consideradas artes foram posteriores adicionadas à numeração proposta pelo manifesto nota 1 3 4 5 :
- 8ª Arte - Fotografia (imagem) 6 ;
- 9ª Arte - Banda desenhada (cor, palavra, imagem) 2 ;
- 10ª Arte - Jogos eletrônicos (alguns jogos integram elementos de todas as artes anteriores somado a 11ª, porém no mínimo, ele integra as 1ª, 3ª, 4ª, 6ª, 9ª arte somadas a 11ª desde a Terceira Geração);
- 11ª Arte - Arte digital (integra artes gráficas computorizadas 2D, 3D e programação).
5 comentários:
Exceto os jogos eletrônicos que não curto com as demais artes tive mais ou menos contato. Arte é necessária porque a vida comum não basta !!!
Ser artista aqui no Brasil é para quem é funcionário público concursado, ou seja, para quem tem a sobrevivência garantida com pouco esforço, de forma a sobrar energia e libido para dedicar-se a arte, pelo menos até ser "descoberto' pelo mercado. Outra opção é ter algum mecenas ou parente para te sustentar.
Vários artistas seguiram esse caminho: Martinho da Vila ficou 13 anos no exército e chegou a sargento. Paulinho da Viola era bancário e cursava economia. Chico Buarque chegou a entrar em Arquitetura na USP. Guilherme Arantes fez o mesmo. Drumond era funcionário público, assim como Fernando Pessoa e outros mais.
Fora a música que é auditiva basicamente temos a literatura que não depende principalmente da visão. As demais artes são eminentemente VISUAIS. A música popular nunca vai ser um primor de cultura e a música erudita sempre será um nicho aqui no Brasil. Já a literatura tem o mesmo destino: passados 30 anos os livros pedidos no vestibular são os mesmos da minha época !!! Para um livro explodir tem de ser também fácil de ler aqui no Brasil, afinal, instrução e intelectualidade não são o forte do país . . .
Eu ouço música, compro livros práticos e aprecio pinturas, arquitetura, monumentos . . .
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