Em épocas de grande mobilidade social podemos ver pais que moram em bairros africanos terem filhos europeus. Em épocas de recessão veremos pais europeus verem seus filhos mudarem para bairros africanos. É claro que estou exagerando. No entanto, já vi exemplos na família por exemplo. Agora, a educação, a saúde e os valores e princípios vem muito da qualidade de onde você passou sua infância. Isso já foi provado por inúmeras pesquisas científicas. Tenho tios e tias indianos e africanos. Também tenho tios e tias asiáticos e europeus. E assim continuam nas gerações seguintes: subindo e descendo entre europeus, asiáticos, indianos e africanos.
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Um comentário:
A regra pode continuar com tios e tias africanos, dando continuidade a primos e primas africanos. Na linha colateral a difusão e muito maior. O lado negro da família não pode ser ignorado. Esse lado tem vida própria e segue a média do brasileiro.
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