Engenheiro depende da industria para ter emprego. Ou da economia para ser empreendedor na sua área. Trata-se de uma profissão ligada a riqueza da nação. As áreas de atuação são muitas e uma ou outra pode ser melhor em determinado período dependendo basicamente do que o pais natal faz e do que os outros países do mundo fazem. A verdade é que em 1987 o Brasil estava falido. Tinha dado calote na divida externa e em 1990 deu o calote na divida interna também. Ou seja: estávamos na merda e bem afundados. Como de costume esse estado fez os empregos desaparecer tanto para os engenheiros meia boca quanto para os engenheiros formados na melhor escola. Somente ficou na área quem gostava muito, era muito bom e se sujeitou aos salários da época. Muitos procuraram outras oportunidades, alguns se deram bem outros não. Pois bem, anos passaram e os filhos de uma prima, ou seja, outra geração que não a minha, fizeram engenharia e formaram-se em 2003. Não foi coincidência que esse tenha sido o ano do começo de um ciclo de crescimento no Brasil. Ai a maré estava favorável e esses engenheiros progrediram e casaram-se com um outro engenheiro e com uma médica. Ou seja, a derivada foi positiva para eles. Hoje estamos em 2015 e a crise está ai na industria mas eles estão provavelmente com carreiras consolidadas, no auge da produtividade e provavelmente serão mantidos em seus cargos. É . . . fez toda diferença formar-se em 1987 ou em 2003, mesmo o currículo sendo o mesmo . . .
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Um comentário:
Dezesseis anos são uma geração. A prima é mais velha por isso seus filhos também são mais velhos. O nascimento dos primos espalharam-se por 20 anos. Ou seja, existe uma geração e outra só nos primos.
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