O melhor, o mais bem preparado qualitativamente, sempre será a exceção no emprego. Esse indivíduo é mantido na equipe mesmo que seja contestador ou menos produtivo por uma simples razão: em determinadas situações extremas esse indivíduo pode decidir a partida. Para o dia a dia, o empregado mediano e mal pago resolve a situação. Para situações diferenciadas é preciso mais do que o "feijão com arroz". Esse era o meu emprego e esse era o meu papel. Pouco compreendido pelos "normais". É preciso que o chefe e a empresa seja suficientemente desenvolvida e rica para procurar, contratar e manter esse profissional. É para poucos em qualquer lugar do mundo.
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Um comentário:
O melhor pode ser demitido em primeiro lugar pelos piores em crises, por exemplo. Nas crises aquele produto ou serviço sofisticado e premium pode ser descontinuado pelo seu preço. Vi isso acontecer até com a produção do Corvette nos Estados Unidos. Donde concluímos que somente lacaios dos ricos não sofrem nas crises.
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