quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Pais e a criação de seus filhos

Cada um dá aquilo que tem e que considera importante. Eu acompanho a criação de alguns filhos de amigos próximos.De alguns fico apenas sabendo "ecos" do que acontece, como por exemplo passaram no vestibular de tal profissão ou casaram, ou seja, informações sociais superficiais. Outros são mais próximos, já que a criação dos mesmos é pauta de conversas entre seus pais e eu. Também a observação direta é facilitada pela observação próxima. O que vejo é em uma caso excesso de materialidade: crianças sufocadas com centenas de brinquedos que atulham o apartamento dos pais. No outro caso vejo um grande investimento na parte espiritual (oposto da matéria) e na intelectual, com pagamento de escola tradicional. rígida e cara. E o emocional como fica ? No primeiro caso egoísmo extremo e malcriações de todo tipo, bem como exigências. No segundo caso educação esmerada e bom comportamento. De fora fica fácil ver quem está se saindo melhor pela minha ideologia. Do ponto de vista estritamente espiritual possivelmente o grau de desenvolvimento exigido de cada uma dessas criaturas é diferente, bem como seus desafios. 

Um comentário:

Van der Camps disse...

O excesso de brinquedos, fazer todos as vontades dos filhos, atender a todos os seus pedidos incontinenti somente reforça o seu lado egoísta e malvado. Uma educação simples e sem excessos, com enfase nos relacionamentos emocionais e no desenvolvimento das potencialidades do cérebro superior é muito melhor e refletirá permanentemente no futuro das criaturas.