Quando se escolhe a mulher errada problemas são previsíveis. As vezes vemos uma mulher em determinado momento no tempo como decidida, corajosa e confiante. E é aí que nos enganamos: achamos que essas são características do caráter dela, ou seja, características permanentes e constantes. Na prática estamos vendo apenas um espasmo de esforço, que será rescindido no primeiro momento que essa mulher conseguir um marido para na sua cabeça sustentá-la e pagar por todos os seus delírios. Um homem pode estar sob pressão no emprego por exemplo. Esse homem imagina que poderia ser muito melhor se tivesse o apoio de uma esposa dedicada e trabalhadora. Ele se ilude com a mulher descrita acima, afinal, as aparências apontam para a mulher ideal. Ele se casa e descobre que ela é um empiastro. Ele se ilude novamente e acha que é uma questão de adaptação, que ela irá melhorar e ai ela lhe dá o golpe final, o golpe da barriga. Ela então pede o divórcio e volta para a casa da mãe, onde será acolhida e terá as passadas de mão na cabeça que tanto gosta. Hoje passou essa história de novo na televisão, só que no caso o marido (infeliz) mora e trabalha nos Estados Unidos, em uma cidade de inverno rigoroso por 6 meses por ano. Essas mulheres são muitas aqui no Brasil. Faz parte da política moral de "proteção" oficial, da nossa justiça e das nossas "autoridades". Encontrar exceções não é nem nunca será fácil aqui no Brasil por que faz parte da cultura do povo.
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