Dizem que aos 30 anos a pessoa pode vislumbrar pelo que já realizou até onde poderá chegar. Poderá julgar-se um loser ou um winner. Eu aos 30 anos era um vencedor nitidamente: possuía dois imóveis quitados em São Paulo e no Guarujá, era casado e tinha uma filha, tinha dois carros sendo um do ano, trabalhava na maior empresa do mundo, era um profissional competente e invejado, além de ganhar bem. Agora olho para amigos que estão nos 50 e não possuem nada de materialmente significativo, não possuem nem esposa, um nem filhos. Vejo jovens que estão chegando aos 30 anos sem nem ter tido o gosto de comprar um carro zero. Mesmo um amigo formado na mesma universidade e na mesma carreira sofreu ou foi menos competente do que eu. Resumindo: nenhum deles conseguiu o que eu consegui com o mesmo investimento de tempo. No entanto todos eles continuaram trabalhando no seu feijão com arroz e nuca ficaram doentes, nem se casaram muito menos se divorciaram. Conseguiram menos, também se arriscaram menos e com certeza viveram menos.
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Um comentário:
Hoje em dia ninguém quer se sacrificar por nada, muito menos pelo outro. Ninguém quer responsabilidade cedo, por isso chegam aos 30 anos sem patrimônio nenhum, sem casamento e sem filhos. Nem homens nem mulheres querem trabalho ou dedicar-se de verdade aos outros. Como os salários não são nenhuma maravilha esses jovens de hoje em dia vão vivendo assim, a toa. Realidade nos novos tempos . . .
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