domingo, 28 de outubro de 2012

Cooperação em excesso vicia

Meu amigo diz que quando um faz o outro encosta. Em outras palavras: excesso de cooperação vicia e torna a pessoa sem vontade própria. Quando tudo vem de mão beijada para uma pessoa, seja porque ela nasceu rica, bela, inteligente ou porque tem muita sorte, em geral o resultado é um desastre. Essa conclusão já foi obtida por várias pesquisas, como por exemplo a que foi feita com ganhadores da loteria. Ou então com jogadores de futebol, artistas, celebridades genéticas, etc. Freud já dizia que mulheres bonitas eram provavelmente problemáticas (imaturas). Precisamos cooperar e mas também cobrar resultados caso queiramos o bem de nossos afetos. Trata-se de desenvolver ao máximo nossos filhos por exemplo, preparando-os para a competição pelas coisas boas da vida. Trata-se de fornecer dicas para nossos amigos, para que eles possam conseguir vantagens e serem mais felizes. Trata-se de conviver de forma produtiva com nossos pares, para que ambos cresçam em todos os aspectos possíveis. Com toda essa ajuda, poderemos enfrentar nossos competidores no trabalho com vantagens competitivas e portanto com maiores chances de vencermos e sermos bem sucedidos. Quando não tivermos a cooperação necessária seremos vulneráveis e portanto mais sujeitos ao fracasso. Alguns são frios como uma cobra e auto-suficientes. Esses levarão vantagem inicialmente no trabalho. Para virar o jogo os que são afetuosos precisam fazer boas alianças. Tão boas que superem aqueles que lutam sozinhos. Quem tem boas alianças não luta sozinho. Pode ir mais devagar mas também pode ir mais longe . . .  

Um comentário:

Van der Camps disse...

As vantagens competitivas desde que bem aplicadas definem qualquer disputa. É preciso capitalizar o que se tem de melhor para vencer. Quem é melhor e sabe se defender dos golpes baixos dos seus adversários mais fracos sempre será vitorioso. Bons pais são uma vantagem competitiva expressiva, que pode definir 90% das disputas.