O Brasil das vocações perdidas é uma realidade. Essa realidade fica clara no percentual de desistentes nos cursos superiores gratuitos. Também fica claro no número de formandos que não aprendem o que a profissão exige e mesmo assim conseguem se formar. Finalmente temos uma infinidade de formandos que não são absorvidos pela sociedade brasileira, mesmo estando bem preparados. É assim que encontramos um bancário que seria um excelente diretor teatral, um auditor que teria sido um ótimo jornalista, um médico que teria feito sucesso como músico e por aí vai. Essa questão do direcionamento profissional já foi resolvido com sucesso pelos alemães. É só imitar o que eles fizeram que também daria certo aqui no Brasil. Só que aqui é o país do "me engana que eu gosto" em tudo, inclusive nas profissões. E desse jeito nosso produtividade é baixa e continuamos vivendo da exploração de commodities e de ilusões.
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