O judiciário tem apenas dois grandes processos: o primeiro é quando algo do mundo real é trazido ao conhecimento do juiz: nessa fase o judiciário toma conhecimento de algo. É a fase que cabe ao autor provar o que diz, através de todos os meios de prova existentes e válidos em juízo. Nessa fase, tudo pode ser discutido e é preciso verificar se o que se alega é assunto de avaliação pelo "direito". É aqui que quem é mais esperto e conhece como o judiciário funciona leva vantagem. Na prática existem pessoas mal intencionadas, que procuram tirar vantagem das fraquezas do sistema, justamente porque as conhecem. O final dessa fase é a sentença. Conseguida a sentença é necessário iniciar o outro processo, que é o de ter um direito e fazê-lo valer. Podemos resumir a aplicação da sentença em retirar o dinheiro ou os bens do condenado e passá-los para o exequente ou então prender o ofensor da lei penal, através da Vara das Execuções Criminais. A mão pesada do estado representada pela execução tanto monetária quanto privativa da liberdade . . .
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2 comentários:
Apenas um primo foi preso e mesmo assim apenas na delegacia e por pouco tempo. Ninguém foi condenado e cumpriu pena em regime fechado. Dos processos ninguém escapou, ou como autor ou como réu. Nenhum amigo foi preso também. Houveram momentos dramáticos que foram abafados pela família.
Nenhum parente ficou pobre por conta de separação/divórcio. Todos eles não tinham muitos bens e nem muita renda. Nenhum deles ficou gravemente doente quando jovem. Os primos que morreram mais cedo morreram com quase 60 anos. Ninguém teve uma doença grave incapacitante ou então foi vítima de violência, como homicídio. Somente houveram falências na família da minha mãe. E alguns estão dementes mas com idade bem avançada.
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