Ontem o programa do Gikovate tratou do assunto transições. Temos a infância. Para muitos um período mágico onde são os príncipes e princesas. Para outros tempos de privações. Basicamente teremos aqueles que estão felizes e não querem evoluir para a fase seguinte e aqueles que não veem a hora de tudo mudar. Vale o mesmo para a adolescência: alguns se destacam por um motivo popular ou outro e outros ficam no limbo. Depois temos a idade adulta e finalmente a última transição para a velhice e aposentadoria. Eu me lembro das minhas transições e dos problemas que tive. A condição individual de cada um pode variar muito. É a vida . . .
segunda-feira, 10 de agosto de 2015
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3 comentários:
No mundo dos negócios, do dinheiro, do comércio e da economia você tem basicamente duas transições: para cima e para o alto, quando o emprego cresce e o crédito aumenta. Ou seja, existe demanda. Nessa situação investimentos são feitos. E a segunda situação é quando vai-se para baixo e acontece exatamente o oposto: o crédito some e o desemprego cresce, a demanda some, ativos são vendidos e trocam de mãos. Observe que ambas situações tem a ver com signos mutáveis, aqueles que desfazem o que os fixos fizeram e consolidaram em algum momento do passado.
Minha infância foi solitária mas boa. O problema foi o bullying e minha baixa estatura. A adolescência foi complicada por conta do bullying que continuou por conta de eu ser bom aluno mas teve a compensação dos amigos mais velhos que me aceitaram na turma deles e dos muitos jogos e vida cultural em expansão. A juventude foi complicada de novo por conta da faculdade exigente e das paixões e relacionamentos com o sexo oposto. A idade adulta foi complicada por conta dos problemas nos empregos e da recessão terrível que vivemos junto com um casamento falido e da doença. E após 9 anos doente a passagem para a aposentadoria foi vista não como um castigo mas como um alívio. Junto com ela um novo casamento e a dedicação a minha individualidade. Ou seja, tudo ao contrário das pessoas "normais".
A liberdade e a abertura sempre me guiaram. Por isso sou eclético. E essa não é a regra absolutamente aqui no Brasil. Sou uma exceção e sempre fui . . .
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