Quanto mais imóveis você compra ou vende mais vezes você terá de ir ao Tabelião assinar escrituras. Já fiz negócios no décimo tabelião do Jabaquara, no décimo primeiro da Vila Mariana, no sétimo na Rua Benjamin Constant próximo da Praça da Sé. Outras vezes vendemos imóveis e nesses casos quem escolhe o Tabelião é o comprador. Assim também fomos até a Rua Estados Unidos no quarto Tabelião de Notas e ao primeiro Tabelião de Notas do Guarujá. Finalmente também tivemos uma escritura de inventário de uma tia falecida que foi feita no vigésimo sexto Tabelião na Praça João Mendes no centro.
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2 comentários:
E pensar que a maior parte da população nunca irá fazer uma escritura no tabelião aqui no Brasil. Milhões conhecerão o cartório de protestos no entanto. Nem todos deixarão herança para um inventário . . .
Em geral, de uma forma ou de outra, nossa vida passa pelos cartórios especializados. A única exceção é o de protestos. Isso acontece por conta dos negócios que fazemos e que envolvem quantias significativas e grandes empresas que tem consciência da necessidade de formalização e da segurança jurídica.
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