Muitos líderes falsos agem dessa maneira: cativam e lideram o grupo para atingir metas e quando isso acontece traem a confiança do grupo e se apossam dos louros das realizações. Foi exatamente o que a candidata Dilma fez: falou que iria fazer mundos e fundos, convenceu o grupo de otários (eleitores) e depois de eleita mostrou a verdadeira face. Além da política muitas outras traições desse tipo são possíveis: com amigos, com familiares, com empregados, com sócios, com condôminos, com sindicalizados, em associações de classe, com clientes. Onde existir um grupo e um líder com poder para representá-lo o risco de traição sempre existirá. Leve-me ao seu líder !!!
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Um comentário:
Líderes revolucionários também estão inclusos (golpistas). Podem ser militares ou não, pouco importa. O líder tradicionalmente era o mais alto e cabeludo. Era aquele que ia na frente e os outros o seguiam.
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