domingo, 31 de maio de 2015

Os covardes e os ousados

A diferença vem da infância: alguns aprendem a serem empáticos, a arriscarem-se e a assumirem seus erros e seus acertos, dando-se o direito a experimentar (correr riscos). Esses sempre refletem sobre os porquês de seus acertos ou erros e com isso crescem emocionalmente e em todas as demais áreas. Outros tentam e por algum motivo quebram a cara. Aparentemente a dor de ter quebrado a cara é tão grande que se acovardam e nunca mais tentam nada novo ou desafiador. E assim vivem de migalhas, tornam-se críticos, invejosos e insuportáveis. Como disse o Papa: o egoísmo não traz alegria. Os realmente inteligentes se preparam antes de se arriscar para minimizar ao máximo a possibilidade de erro e quando alguma imperfeição acontece sabem se perdoar e avançar. Podemos dizer que os covardes são muito mais numerosos que os audaciosos. 

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