Quando me casei da primeira vez eu imaginava que existiam "mulheres maravilhas", que além de exímias profissionais também soubessem e desejassem ser mães e esposas maravilhosas. Casei com uma mulher que não era nem uma coisa nem outra. Isso foi na década de 80 mais precisamente em 1989. Um amigo próximo casou com uma mulher sem segundo grau e ele imaginou que ela fosse um mãe e esposa feliz, sem papel profissional. Pois bem, essa mulher conheceu outro homem e abandonou meu amigo. Aí meu amigo pensou exatamente o contrário: vou me casar com uma profissional bem sucedida. E procurou essa mulher, Casou-se, a mulher perdeu o status de profissional bem sucedida, engravidou e não ficou feliz. Outro caso é de um outro amigo, que fez o caminho inverso: primeiro casou com a profissional bem sucedida que não deu certo, Por sorte não tiveram filhos, Agora casou-se de novo, importando a mulher do interior de minas, no esquema mãe e dona de casa. Pois é . . . mulher maravilha está para nascer aqui no Brasil pelo menos.
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