As moças da periferia são orientadas pelos pais a arrumarem um marido que as proteja. Ou seja, o casamento não é uma simples opção mas uma necessidade de sobrevivência. As moças da periferia tem poucas oportunidades no mundo do trabalho pois sua educação no colégio público não ajuda e provavelmente elas também não são incentivadas a seguir o caminho do emprego. Os moços da periferia são os machões de antigamente, que acham que a mulher tem de cuidar deles e da eventual família que é consequência do casamento. Será que as moças bonitas da periferia tem chance com os moços ricos dos bairros nobres ??? Provavelmente não, salvo exceções com compensação. Moças bonitas da periferia X moças feias do bairro nobre. Na visão das mulheres a escolha é óbvia, afinal, mulher aqui no Brasil só vê dinheiro. Na visão dos homens pode ser um pouco diferente . . .
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2 comentários:
Algumas jovens da periferia chegavam até cursos menos concorridos da USP, como letras e enfermagem. Caso fossem bonitas com certeza mudariam de classe social pelo casamento.
Na USP não haviam pessoas de bairros africanos salvo raríssimas exceções. Mas para uma menina de um bairro indiano descolar um moço asiático ou europeu já seria uma grande coisa. Eu me lembro de um crime passional na Poli onde uma menina dessas trocou um alemãozinho por outro e terminou tudo em tragédia. Culpa dos efeitos do sexo no cérebro que são iguais a cocaína . . .
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