Imagine que de 1 a 2% dos crimes são investigados pela polícia. Depois imagine que desses inquéritos nem todos seguem ao ministério público. Dos que chegam ao ministério público nem todos viram denúncias. Daqueles que são denunciados alguns não resultam em condenação. Dos que resultam em condenação grande parte é para penas alternativas. Das penas alternativas a maior parte não tem como ser cumprida e fiscalizada pelo poder executivo e acaba não sendo efetiva. E no fim chegamos aos 17% efetivos de sentenças criminais cumpridas. Temos um caso emblemático na família onde um primo foi absolvido por decurso de prazo para o executivo o condenar. Muito comum para quem tem bons advogados.
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