Elas são a imensa maioria. Quando não jogam a decisão diretamente no colo do juiz aceitam o que a lei designa para o "homem médio". O "homem médio" não faz pacto ante nupcial. O "homem médio" não se casa três vezes. O "homem médio" não faz testamento. E finalmente o "homem médio" não deixa herança além dos filhos aqui no Brasil. É assim com a partilha dos bens particulares de quem é casado com separação consensual de bens: a decisão da partilha cai no colo dos juízes. Existem pessoas aqui no Brasil, verdadeiros "capachos", que adoram se submeter as autoridades, juízes, patrões e pais. Pessoas sem personalidade, sem opinião própria, sem conhecerem suas necessidades mais recôndidas. Eu sou da opinião de se evitar ao máximo possível a intervenção de terceiros nos meus assuntos particulares porque a experiência mostra que esses terceiros mais tumultuam do que resolvem os problemas.
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