Quando ouvia a palavra "irmão" pensava no sentido que Jesus Cristo nos ensinou: uma pessoa amiga, que quer o nosso bem e está disposta a nos ajudar. Vivendo um pouco mais, conheci um irmão mais velho, criado naquela ideologia familiar medieval, onde o pai manda na mãe, a mãe manda nos filhos e o irmão mais velho manda no mais novo. Pois bem, esse fulano era muito egoista e como egoista típico tinha conseguido maior sucesso material que seus irmãos mais novos. Existem teorias sobre o sucesso do irmão mais velho as quais não vou abordar neste momento. O ponto era que ele tinha dois carros e o irmão mais novo nenhum. Pois bem, ele regulava o uso do carro pelo irmão mais novo, dizendo que era o dono do ativo e por isso tinha o direito de decidir como usá-lo. Os carros ficavam na garagem e o irmão mais novo tinha de se virar. Guardei essa imagem na memória porque ia contra tudo o que eu tinha aprendido. Depois, vivendo mais ainda, percebi que esses "irmãos" eram comuns. Ou seja, ser um filho da puta com os próprios irmãos de sangue não era tão incomum assim. Agora imagine se esses empiastros serão um "irmão" cristão com os outros (estranhos) ? Acho muito difícil para não dizer impossível . . .
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