Interessante como as pessoas fazem analogias com tudo. A ultima que eu li foi na revista GEO (e é facilmente entendida por financistas): as relações amorosas teriam uma lógica como a de uma conta-corrente: bons momentos e agrados seriam créditos. Já brigas e desavenças seriam débitos. Para superar e eliminar um debito de determinado valor, o ofensor teria que providenciar creditos 5 vezes maiores. Grandes decepções seriam como "notas promissórias" a serem resgatadas no futuro. Pensando dessa forma agora entendo por que um amigo sai correndo para comprar uma bolsa de luxo para a esposa quando briga com ela. Ele está praticando a "contabilidade do amor". No meu intimo acho toda essa historia de uma pobreza impar mas sou obrigado a acreditar que a maioria dos mortais aqui no Brasil sejam assim. Sim, porque essa teoria revela uma imaturidade imensa. Sabemos que as pessoas crescem quando são confrontadas com questionamentos, contrariedades e desafios. O sacrificio (ou sofrimento) em geral vem agregado a crescimento emocional/material/espiritual. Só que parece-me que ninguém quer mais sacrificar-se ou sofrer . . .
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