Sempre gostei de economia e tirei notas altas na matéria. Aprendi que a economia era a ciência da escassez: Os desejos seriam ilimitados e os recursos limitados, daí a economia viria em nosso socorro, de forma a nos permitir o máximo de desejos com o mínimo de recursos. No entanto, lendo os livros Freakonomics deparei-me com a definição descrita no título acima: economia seria a ciência dos incentivos. Acho que essa definição vem da observação prática: as pessoas se movem e fazem as coisas conforme obtem incentivos para isso. Só que os incentivos podem ser de natureza diversa, como financeiros, sociais ou morais. Em outras palavras: seu o bolso e a liberdade são os termometros da economia. Entendido assim fica fácil compreender a lógida das multas e das penas privativas de liberdade (quanto maiores, teoricamente menor a tentação ou a intenção violá-las). As sociais podem ser verificadas na obtenção de um emprego ou na conquista de uma namorada, as quais novamente afetam sua vida e seu bolso. Assim é que os homens procuram sempre ganhar mais e mais dinheiro e status, pois tem um grande incentivo, que consiste em conquistar uma mulher bonita. O mesmo acontece em vestir-se bem para uma entrevista de emprego ou até em levantar de manhã cedo e ir trabalhar . . .
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