Tentar entender o porque dos acontecimentos, das reações das pessoas e dos desfechos sempre foi um dos meus interesses. A principal razão é evitar repetir erros e não cometer erros "fatais". Erros fatais me lembram os pecados mortais, aqueles que levam a perdição das almas . . . As boas empresas tambem agem assim, através do planejamento estratégico e da melhoria continua. Hoje vou analisar dois erros fatais em se tratando de relacionamento amoroso: acreditar que brigas são resolvidas por argumentos racionais e que as pessoas mudam e melhoram com o tempo, como na escola, em que se evoluiu ao ser promovido de ano. Uma pesquisa feita por uma matematico inglês mostrou que os casamentos que duram tem uma caracteristica comum: os pares concordam cinco vezes mais do que discordam. Este dado mostra de maneira inequívoca que os semelhantes em opiniões e modo de ver o mundo tendem a ficar casados. Depreende-se dessa observação que aqueles que seguem a mesma religião, tem nivel socio economico cultural parecido, são bonitos ou feios, tem idades compativeis e nivel educacional proximo tendem a serem parceiros por mais tempo. Resumindo: diferenças afastam e semelhanças aproximam. Com relação a segunda observação, já escrevi um artigo chamado "não se case com um potencial": as pessoas são o que são e sua evolução, se ocorrer, será lenta, penosa e dependente de uma grande vontade interior de mudar. Ou seja, mudanças são muito dificeis e improváveis.
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