A ideia é bonita: a união faz a força ! Todos por um e um por todos ! Esse princípio é a base das cooperativas, associações e conselhos. Como essas entidades são compostas por pessoas eleitas, temos aqui um processo parecido com os cargos eletivos do governo. Outro ponto é a grande possibilidade de ocorrer desvios de todo tipo nessas organizações, pelo menos aqui no Brasil. A solução seria a obrigatoriedade de auditoria externa e interna nas contas dessas "empresas". Já vimos a falência de muitas cooperativas, normalmente devido a má gerência, desvios e fraudes. Lembro da Unimed São Paulo, da qual meu pai era associado. Ninguém garante que os "eleitos" sejam pessoas idôneas e bem intencionadas ou que tenham habilidades administrativas. Nas empresas privadas, capitalistas e que visam o lucro, existem cuidados para evitar fraudes ou ineficiências pelos seus prepostos e mesmo assim as fraudes e as perdas acontecem. Nas empresas americanas com participação acionária pulverizada existe um conselho, e, nesse conselho, existe um Auditor Geral, com amplos poderes. Isso é o que melhor existe e mesmo assim não é perfeito.
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Um comentário:
Agora em 2015 foi a vez da Unimed Paulistana falir, deixando órfãos 700.000 clientes. Como nossa sociedade não vai mudar rapidamente podemos esperar mais casos como esse no futuro.
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