Li sobre a influencia da familia burguesa na criação de seus filhos. O vies do texto falava que o capitalismo vigente nas relações exteriores era introjetado no ambito familiar. E que o pai que era o provedor (portanto detentor do capital) oprimia a mulher (aqui no caso seria a classe proletária, ou seja, aqueles que somente tem o seu trabalho para trocar). A mulher então oprimiria os filhos e o irmão mais velho ao mais novo e assim sucessivamente. Gravei o texto que achei muito interessante e comecei a observar as familias proximas a mim e pude constatar que realmente muito disso era verdade. Sempre soube que o capital (dinheiro) significava liberdade para aqueles que sabem dominá-lo. Por isso tentei ganhar bastante dinheiro para me ver livre do trabalho assalariado e poder viver do capital. Sou contra a opressão e a exploração do proximo embora também obomine o comunismo/socialismo. Na verdade gosto do anarquismo individualista, vertente com muito poucos adeptos. Segundo o texto as pessoas somente se submetem a chefes tiranos porque aprenderam em casa com seus pais. Sabemos da dificuldade de mudar padrões aprendidos na infancia e no lar. Minhas ideias revolucionarias simplesmente não são compreendidas pela maioria dos meus interlocutores. No entanto fui revolucionario e criativo na minha vida em função da necessidade. Necessidade de lutar contra a opressão da familia, dos poderosos, do curriculo e do sistema, que a tudo e a todos reduz a aparências e futilidades.
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