Estou chegando aos 50 anos e já tenho 4 remédios crônicos: colírio para olho seco, Melheril, remédio para glicemia e lavagem da pálpebra com shampoo. Fora o hidrante e o remédio para dermatite que vem e vai. Os médicos são o oftalmologista, cardiologista, urologista, psiquiatra, dermatologista. Todos consultados com regularidade. Todos com especialidade e com consultórios em lugares agradáveis (Moema, Itaim Bibi, Moóca, Vila Clementino). Já fui ao nutricionista, reumatologista, clinico geral (no pronto socorro), ortopedista (de vez em quando acontece algo) mas graças a Deus foram apenas crises temporárias. O cardiologista é meu médico de referência, funcionando como clínico geral especializado. A lógica diz para fazermos exames preventivos daquelas doenças que mais matam, no caso as degenerativas. Jovens morrem de assassinato, especialmente os pobres e negros, por conta do tráfico de drogas, de acidentes automobilísticos, no caso de brancos, ricos e bem estudados e de suicídio, no caso de usuários de drogas, deprimidos e demais doentes mentais com comorbidades diversas. Velhos morrem de derrame cerebral, em geral isquêmico, infarto agudo, demais doenças circulatórias, câncer e problemas respiratórios. No meu caso estou na meia idade, caminhando para a velhice. Trato de monitorar a saúde e fazer tentativas para melhorá-la. E aprendo com minha mãe que tem 80 anos como pode ser o futuro nessa área da saúde.
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